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BLOG CAMARAGIBE EM FOCO

quarta-feira, 30 de março de 2016

MAIS UM NA LISTA










segunda-feira, 28 de março de 2016

VÃO LIBERAR A FICHAS DOS SUJOS



SENADO FEDERAL BRASILEIRO: DIGAM NÃO AO GOLPE E AO IMPEACHMENT DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF

Será que dizer não pra Dilma, eu estaria salvando o BRASIL OU SÓ ESTOU TROCANDO DE PARTIDO. Antigamente o nome Partido significava muito. Dava orgulho você torcer por um partido, mas hoje você tem vergonha de ser de um partido, que estão querendo mudar as siglas, dizem que agora será PR Tal, ou seja lutar por um partido e repartido tal...
         Tenho duas pontes de safena e uma mamária, me canso com facilidade para subir ladeira e escada, vou sair da praça da Coimbral, subir uma senhora  ladeira , subir dois andares, sem corrimão para votar no SANTA Sofia, mas votar em quem? SE TEMOS 24 PARTIDOS Repartidos, até hoje revelado, envolvidos em falcatruas. Quem muito aparece na tv SENADO é um tal de Humberto Costa,que se não me engano está ou esteve envolvido num problema com ambulância.temos ainda gente que nunca passou pela minha cabeça ser um desonesto mas se não fosse político chamariam de Ladrão.
       O que acusou a Presidente de mentirosa é ficha suja, é um Porco chamando o outro de mal lavado. 
        Já revelado mais de 200 nones, gente que eu nunca pensei que fosse sujo. Vejo gente trocando cargo por favores. O vereador que votei na última eleição, só chega depois das 10hs quando o horário seria às 9hs e ninguém diz nada, tá tudo em casa. Se vereador é funcionário por que não batem Ponto?
         Em quem votar?












Esse julgamento é tão lento que dá inveja a;













Acho melhor ir ao TRE e justificar meu voto, tenho certeza que não votei num desonesto. as falcatruas vão continuar mas tenho certeza que não contribui pra isso.
          o voto poderia ser obrigatório, já que somos um país livre pra isso, mas o candidato só poderia se eleger uma vez., Já que o vereador não tem função, e todos são a favor do prefeito, por que ele mesmo não escolhe? 
Como conhecer um honesto?

 


                

domingo, 27 de março de 2016

E AGORA ?

E agora Moro? O que você tem a dizer?

CONSTRUÇÕES DE PRESÍDIOS
















Se fossemos colocar na cadeia todos os corruptos.quantos presídios precisaríamos construir? Lembrando que os presídios
 de hoje estão lá lotados de inúteis.

sábado, 26 de março de 2016

JARBAS






AINDA EXISTE HONESTO?





Como vou acreditar numa máquina dessa?












LISTA DA ODEBRECHT

Arquivo da Odebrecht acusa MP de proteger políticos


Um documento apreendido pela Polícia Federal no escritório da
 empreiteira Odebrecht, no Rio de Janeiro, durante a 23ª fase da
 Operação Lava Jato, acusa procuradores do Ministério Público
 Federal (MPF) de proteger políticos com mandato para não perder
 a alçada das investigações e dos julgamentos em curso. A análise,
 feita para consumo interno da companhia, diz que os procuradores
 “querem julgar rapidamente os empresários como os responsáveis
 pelas mazelas da corrupção no país, tornando-se heróis da pátria,
 julgando somente uma parte do problema, como se esta fosse causa
 principal”.
E deduz: “Talvez porque considerem que a verdadeira causa, que será 
julgada pelo STF, vai acabar em pizza”.
O documento com sete páginas e sem assinatura é parte de um exame
 mais extenso sobre a situação geral das empreiteiras. O texto acusa o
 MPF de adotar uma “interpretação corporativa e leviana, que só aborda
 um lado da questão” da corrupção no país. Disponibilizada pelo juiz Sérgio
 Moro, a peça não tem data ou timbre da Odebrecht. Junto com extratos
 bancários e uma listacom nomes de centenas de políticos de
24 partidos que receberam ajuda financeira da companhia, o texto
 foi resgatado no escritório de Benedicto Barbosa da Silva Júnior, diretor da
 Odebrecht, e faz parte do item 8 do auto de apreensão 195/2016.
A análise cita fatos recentes da crise política e acusa o trabalho da Lava Jato 
de ser uma “distorção da realidade”, e não “a maior investigação de corrupção 
e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve”. Escrito para servir de defesa das 
empreiteiras, o documento acusa os procuradores do caso de atribuir “à
 organização do esquema de corrupção às empreiteiras, não ao governo,
 tratando financiamento de partidos políticos como uma consequência, não como
 origem e objeto central do esquema de corrupção”.
O texto considera uma boa iniciativa do MPF a criação do site específico
 para informar à população sobre suas atividades no combate à corrupção
 por meio da Lava jato. Mas alerta que “seria necessário aprofundar as
 investigações antes de, apressada e superficialmente, contar mentiras no
 site”. A análise considera as empreiteiras vítimas dos políticos:
 “Definitivamente, as informações já disponíveis, aí incluídas as delações
 premiadas, indicam que não foram as grandes empresas de construção de
 engenharia industrial as responsáveis iniciadoras da corrupção na Petrobras”.
Capa do documento com a análise da Odebrecht
Sem citar nomes ou partidos, a peça também faz uma análise da atuação das empreiteiras desde a década de 1980. Alega que o Estado desempenhava o papel central de investidor nos grandes empreendimentos na área de infraestrutura e na implantação da base industrial do país. A análise diz que o planejamento e os projetos executivos eram de responsabilidade do Estado, que priorizava os investimentos, definia as políticas e subsídios para cada setor e os orçamentos. Segundo o documento, imperava “a irresponsabilidade fiscal na execução dos contratos”. Na década
 de 1990, ainda segundo o texto, o processo de privatização de alguns
 segmentos destinou às empresas a elaboração de projetos executivos, o que
 transformou as construtoras em empreiteiras de obras e responsáveis por
 todas as fases da obra, com exceção da licitação.
Desmando e conivência
A análise, na verdade um reforço da defesa das empreiteiras, diz que a
 Petrobrás adotou o modelo de farm out, delegando a terceiros os investimentos
 que a estatal precisaria fazer, mas não dispunha de recursos. O documento
 elogia o rigor das áreas técnicas da petrolífera e a qualidade dos seus executivos
. A estatal, segundo o texto, sempre pode “impedir a formação de cartéis de 
fornecedores, de projetistas e de empreiteiros”. O material acusa a companhia 
de ser conivente com os desmandos descobertos agora na Lava Jato.
“Não dá para acreditar que grandes empresas concorrentes pudessem iniciar
 uma cartelização pura a ponto de subjugar uma empresa do porte da Petrobrás,
 sem o seu conhecimento e a sua vontade”, diz outro trecho do material.
Para justificar seu entendimento, a análise apreendida na Odebrecht alega 
que a relação das empresas concorrentes e fornecedoras da Petrobrás não
 é amistosa e que a competição entre elas é bastante acirrada, além da
 capacidade de julgamento da área de engenharia da companhia com 
profissionais experientes, sérios e isentos. “É a Petrobrás que 
licita. É ela que decide a quais empresas 
serão enviadas as Cartas Convites”, diz o
 texto.
Documento é apócrifo
O documento alega que os casos investigados pela Operação Lava Jato “nasceram, em certas áreas da Petrobrás, do achaque, da concussão, de empresas prestadoras de serviços e fornecedoras que, evidentemente aceitaram praticar o sobre-preço em benefício de agentes públicos, políticos e seus partidos, com a participação de doleiros para a lavagem do dinheiro”.
A análise lembra que a corrupção, ao contrário do que diz o site dos procuradores da Lava Jato, não teria nascido das empreiteiras,
 e sim na estatal.  “Ao contrário, tais empresas, com longa tradição de
 prestação de serviços à Petrobrás, dentro da maior lisura, forçadas a contribuir
 para projetos de poder, começaram a aceitar participar de práticas criminosas
 para poder conquistar contratos e cobrar seus recebíveis”, acrescenta o
 documento.
Em nota encaminhada à reportagem, procuradores da Lava Jato diz
 desconhecer o documento. “A Força Tarefa Lava Jato não tem
 conhecimento sobre este documento e seu teor. Contudo, no site da
 operação (www.lavajato.mpf.mp.br) podem ser encontradas todas as
 informações sobre as investigações, a deflagração das fases e 
oferecimento de denúncias desde o início dos trabalhos, no ano de
 2014. A evolução das investigações levou ao desvelamento do esquema
 de corrupção primeiramente frente aos núcleos de operadores
 financeiros (doleiros) e, posteriormente, avançando até chegar 
aos núcleos de agentes públicos (ex-diretores), núcleos de
 empresários e, por fim, de agentes políticos. O site é atualizado
 conforme o avanço das investigações”, explicou o órgão.
A assessoria de imprensa da empreiteira Norberto Odebrecht não
 se pronunciou sobre o documento. Já os procuradores da Operação
 Lava Jato foram procurados para comentar o assunto, mas ainda
 não deram retorno aos contatos. A reportagem do Congresso em 
Focoregistrará o posicionamento das partes envolvidas no assunto 
tão logo ele seja encaminhado.





sexta-feira, 25 de março de 2016

MUITA BRONCA

Distribuidoras de cerveja foram usadas para repassar doações

Foram encontrados indícios que grupo pode ter usado distribuidoras para mascarar doações el

As planilhas apreendidas pela Polícia Federal na casa de um ex-executivo da Odebrecht listam repasses a pelo menos 316 políticos de 24 partidos, revelando ser ainda mais longa do que a estimativa inicial onde havia a informação de que 200 políticos haviam sido citados.
A apuração do jornal Folha de S. Paulo mostra que a planilha, apesar de ter mais nomes do que o calculado inicialmente, continua com seu caráter ecumênico e envolvendo políticos pró e contra o impeachment. A maioria deles, porém, faz parte da tropa de choque contra a presidente Dilma Rousseff. Na relação surgem nomes de ministros do governo, senadores e deputados e credenciam todos eles a serem investigados pela Operação Lava Jato.
Os repasses foram feitos nas campanhas municipais de 2012 e para a eleição de 2014. Porém, não se pode afirmar com certeza de que se tratam os números das planilhas. Podem ser doação legal, caixa dois, ou propina.
O material foi apreendido em fevereiro com o então presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Júnior, no Rio de Janeiro, durante a fase Acarajé da Lava Jato. A lista reúne ministros, caciques da oposição, governadores, senadores, deputados, prefeitos e vereadores. Destes, oito são integrantes da comissão especial que analisa o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Também estão envolvidos o mais expoente nome da oposição, Aécio Neves (MG), que é mencionado como beneficiário em uma planilha de pagamentos da eleição de 2010. Segundo o documento, o tucano teria recebido R$ 120 mil da empreiteira. O senador José Serra (PSDB-SP) também aparece.
A lista, divulgada em primeira mão pelo Blog do Fernando Rodrigues, no UOL, mostra que muitos dos supostos beneficiários ganharam apelidos. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é chamado de “caranguejo” e aparece ao lado de um suposto pagamento de “500″, sem maior especificação. Em uma das planilhas, Cunha aparece como beneficiário de doações feitas a outros dois partidos: PR e PSC. Já o chefe de gabinete de Dilma, Jaques Wagner, era chamado de “passivo” e teria recebido R$ 3 milhões relativo à campanha de 2010, quando concorria à reeleição no governo da Bahia.
Ainda de acordo com a Folha, a Odebrecht projetou pagamentos para grupos de “parceiros históricos”, como o ex-presidente José Sarney, o atual presidente do Senado, Renan Calheiros, e o senador Romero Jucá, todos do PMDB.
Renan Cunha e Aécio são investigados ou já foram citados por outros delatores da Lava Jato como beneficiários de propina na Petrobras, da qual a Odebrecht é a maior financiadora.
A lista traz também nomes da oposição como Paulinho da Força (SDD-SP), os tucanos Jutahy Magalhães (BA) e Paulo Abi-Ackel (MG), os democratas Medonça Filho (PE) e Rodrigo Maia (RJ) e o peemedebista Osmar Terra (RS). Entre os governistas, são citados ainda os deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e Paulo Magalhães (PSD-BA).
Governadores e prefeitos
Entre os supostos beneficiários da Odebrecht aparecem ainda o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que morreu em agosto de 2014 e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), que aparece na lista como beneficiário de uma doação de R$ 400 mil em 2010.
Entre os prefeitos citados estão o do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), apelidado de “nervosinho”, o de Salvador, ACM Neto (DEM) e o de São Paulo, Fernando Haddad (PT).
A maior parte dos supostos pagamentos citados, segundo levantamento da Folha de S. Paulo, refere-se à campanha municipal de 2012, com anotações sobre candidatos indicados por líderes políticos de expressão. As listas também mostram uma tentativa de diluir os recursos na campanha eleitoral entre diversas empresas do grupo Odebrecht. As empresas eram chamadas de “sponsor” (patrocinador). Também são citadas contribuições para candidatos da “região do Comperj”, complexo petroquímico do Rio de Janeiro que é uma das maiores obras da Petrobras.
Sigilo
O juiz Sergio Moro, mesmo após a divulgação do conteúdo das planilhas da Odebrecht, decretou sigilo dos autos do processo da Lava Jato que contêm os documentos. Segundo o magistrado, é necessário o envio do material para o Supremo Tribunal Federal (STF) “para continuidade da apuração em relação às autoridades com foro privilegiado”. Os papeis eram públicos até a manhã desta quarta-feira (23).