Moradores relataram ao Estado que pagavam "aluguel" para o Movimento Luta por Moradia Digna (LMD) para morar no prédio que desabou na madrugada desta terça-feira, 1, no centro de São Paulo. Segundo o coordenador do LMD, Ricardo Luciano, o pagamento era de R$ 80, para custear a manutenção do local. No entanto, integrantes do Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM), que faz parte do LMD, afirmam que os valores seriam mais altos, em torno de R$ 250 a R$ 500. Ao menos 120 famílias viviam irregularmente no imóvel, segundo informações do Corpo de Bombeiros.
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