Quando
assumiu a Prefeitura de Camaragibe em 2005, o médico João Lemos
encontrou uma situação completamente diferente da que havia deixado
depois do seu primeiro mandato, concluído com extremo sucesso no ano de
1996. No ano de 1997, seu sucessor recebeu uma prefeitura com obras
concluídas e outras encaminhadas, além de ótimos serviços de educação,
saúde e assistência social. E mais: dinheiro público em caixa para o
prefeito eleito tocar a administração com tranqüilidade.
Contudo, em 2005 João Lemos encontrou a administração em total estado de abandono. Na ocasião, se deparou com o sucateamento do patrimônio físico e a desvalorização do servidor da Prefeitura de Camaragibe. Os funcionários estavam em greve há meses e sem receber quatro folhas salariais. Todas as unidades de saúde, Cemecs e Maternidade Amiga da Família estavam fechadas. As escolas também. Os alunos não tinham concluído o ano letivo de 2004. Os morros estavam em estado de risco, com a paralisação das atividades da Defesa Civil. Enfim, a cidade estava nadando no lixo e na lama, com mais de 5.000 (cinco mil) toneladas de detritos espalhados. Mas nada disso intimidou João Lemos.
O prefeito do PC do B cortou os gastos e negociou com fornecedores privados e públicos, governos estadual e federal, mais de R$ 35.000.000,00 (35 milhões de reais) referentes aos débitos deixados pela gestão anterior. João Lemos tratou logo de reconstruir pela segunda vez o coração comercial da cidade: a rua Eliza Cabral, recuperando o comércio e reaquecendo a economia local com o pagamento de nove folhas salariais (R$ 27 milhões) entre janeiro e maio de 2005 (pagou os atrasados de outubro, novembro, dezembro e 13o salário de 2004, além de honrar em dia os vencimentos dos servidores, mesmo com a grave crise, nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e assim por diante). Lembramos que, em junho, João Lemos antecipou ainda metade do 13o Salário de 2005. Daí por diante, Camaragibe foi alavancada
Contudo, em 2005 João Lemos encontrou a administração em total estado de abandono. Na ocasião, se deparou com o sucateamento do patrimônio físico e a desvalorização do servidor da Prefeitura de Camaragibe. Os funcionários estavam em greve há meses e sem receber quatro folhas salariais. Todas as unidades de saúde, Cemecs e Maternidade Amiga da Família estavam fechadas. As escolas também. Os alunos não tinham concluído o ano letivo de 2004. Os morros estavam em estado de risco, com a paralisação das atividades da Defesa Civil. Enfim, a cidade estava nadando no lixo e na lama, com mais de 5.000 (cinco mil) toneladas de detritos espalhados. Mas nada disso intimidou João Lemos.
O prefeito do PC do B cortou os gastos e negociou com fornecedores privados e públicos, governos estadual e federal, mais de R$ 35.000.000,00 (35 milhões de reais) referentes aos débitos deixados pela gestão anterior. João Lemos tratou logo de reconstruir pela segunda vez o coração comercial da cidade: a rua Eliza Cabral, recuperando o comércio e reaquecendo a economia local com o pagamento de nove folhas salariais (R$ 27 milhões) entre janeiro e maio de 2005 (pagou os atrasados de outubro, novembro, dezembro e 13o salário de 2004, além de honrar em dia os vencimentos dos servidores, mesmo com a grave crise, nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e assim por diante). Lembramos que, em junho, João Lemos antecipou ainda metade do 13o Salário de 2005. Daí por diante, Camaragibe foi alavancada
Tudo verdade, só faltou ele dizer por que não pagou o PCC, projeto por ele sancionado.
Potiguara
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