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domingo, 2 de junho de 2013

Movimento Nacional de Articulação Popular para Construção do Novo Brasil

PMDB ameaça dar apoio a Campos em 6 estados

A insatisfação com o PT ficou evidente durante a aprovação da MP dos Portos e, depois, na apresentação do pedido de abertura da CPI da Petrobras

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos











O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (Gustavo Miranda/Agência O Globo)
O estremecimento da relação entre PT e PMDB no Congresso reflete e contamina a formação de palanques estaduais que darão sustentação ao projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff. Apesar da entrada do vice-presidente Michel Temer (PMDB) e da própria petista na costura de alianças regionais para 2014, peemedebistas resistem a se aliar ao PT em estados estratégicos e ameaçam se coligar com o PSB, do governador de Pernambuco Eduardo Campos, provável candidato à Presidência.
Em estados onde a situação azedou, o PMDB já usa a aproximação com Campos como uma forma de emparedar o PT. O discurso em favor do pernambucano passou a funcionar como ferramenta de pressão contra os petistas, com um único objetivo: obter condições mais favoráveis de negociação nos estados.
O principal foco de insatisfação com o PT começou no Congresso. Ficou evidente durante aaprovação da MP dos Portos na Câmara e, depois, na apresentação do pedido de abertura da CPI da Petrobras. Deputados reclamam da articulação política da presidente e defendem, nos bastidores, a candidatura de Campos. "Ele será o novo presidente da República", declarou um parlamentar do PMDB. "Há um grande desgaste com o PT".
Na eleição presidencial de 2010, o PMDB também ameaçou se rebelar. A diferença é que, agora, há uma alternativa ao PT dentro do campo governista, com Campos, o que garante aos peemedebistas uma tentativa de amenizar a cisão: o apoio não é para o PSDB, da oposição, mas para um partido aliado à própria Dilma.
A presidente, que não costuma entrar diretamente na costura política, começou a agir para apaziguar a aliança. Viajou a estados em que a relação não estava boa, participou de jantares com bancadas estaduais e até interpretou o Canto Alegretense, num ato de simpatia com os peemedebistas conflagrados do Rio Grande do Sul.
O discurso peemedebista pró-Campos está mais vitaminado em estados como o Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul, o Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rondônia e Bahia.

(Com Agência Estado)






Quem foi o PMDB que conheci, era Fernando Lira, 
Marcos Freire,Jarbas e Miguel Arras, ainda era 
chamado MDB. Era um partido forte e respeitado.
Hoje vem apoiando o PT desde Lula, servindo de 
Bengala, não tem mais um candidato forte pra nada,
Nem pra vereador, nem prefeito, nem pra governador 
e muito menos para presidente, vive só de Partido
Bengala, só serve para apoiar um candidato de outro 
partido. Depois de eleger o partido apoiado procura 
as tetas da mordomia e vai dormir.
   Já sugou o que podia das tetas do PT agora vai 
para o 40 e promete mudar o país. Hoje podemos 
chamar o PMDB de partido Bengala, só serve pra 
apoiar.





Potiguara


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