Isso me fez lembrar da última gestão do Dr joão Lemos, quando, o hoje vice Bosco era vereador e chegou um projeto criando o PCCV .O projeto fo i aprovado por todos os vereadores da época e deveria entrar em vigor três meses depois de publicado no diário oficial. Diziam ainda que os primeiros benificiados seriam a classe de professores e em janeiro de 2013 seriam os guardas Municipais.
Desse tempo até dezembro, ninguém viu um tostão, os vereadores, inclusive Bosco, nada faziam e nem diziam.
Entramos em Janeiro, assumiu Jorge Alexandre, que se dizia uma prefeitura diferente, com ele saiu da Câmara dos vereadores o então vereador Bosco, que por se dizer evangélico, existia um confiança, ele além de vice prefeito foi dado o cargo de secretário da educação onde começo a perder a confiança do povo.Pra começar anulou o projeto que ele havia aprovado, alegando ser ilegal, se era ilegal por que aprovaram? Depois, pra não dizer que aprovaram pra não perderem os votos, culpara o sindicato de terem entrado com uma ação alegando qualquer coisa, não sei oq pois o projeto havia sido feito com o antigo prefeito e o sindicato, não havia mais motivo pra briga.
A conclusão é que o prefeito mostrou que seria realmente bem diferente, ninguém nunca viu mais falarem desse projeto, nem pelos vereadores.
O governo Federal deu a classe de professores um aumento de = ou - 13,5% e o prefeito da diferença deu , se eu não me engano, só 7%. Todo mundo se calou, o Rei falou tá falado, essa é a diferença.
Agora, novamente na reta das eleições, o prefeito lança um novo programa com corte e dizendo que vai ser melhor pra todos com o nome de PMAT. Será que é o mesmo golpe do PCCV?
O que achei estranho é que quem analisa o projeto na câmara é meia dúzia de vereadores
depois junta-se com os demais que assinam, mesmo sem entender, por que a cúpula disse que é bom.
QUE TEM GENTE ENROLANDO, A ISSO TEM
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